O polêmico projeto de lei, conhecido como anti-homofobia, foi sepultado de forma definitiva em um almoço com os senadores. A estratégia de Marta é dar uma recauchutada, mudando algumas características da lei para fazer com que o conteúdo seja aprovado.
Segundo a senadora, a mudança do nome ajudaria a tirar a imagem ruim que foi associada ao projeto. “Temos um conteúdo mais ou menos acordado. O que está difícil de acordar é que demonizaram tanto a lei que eles não sabem o que fazer agora para dizer que o demônio não é mais demônio”, declarou Marta Suplicy, referindo-se aos opositores do projeto.
Magno Malta tinha convicção de que o PLC 122 não seria aprovado. Ele chegou a declarar para a revista Comunhão que se isso acontecesse renunciaria. “Não foi bravata, só deixei claro que a maioria dos brasileiros, segundo pesquisa do próprio governo, não aceita mudanças de comportamento impostas por qualquer setor. Não tenho preconceito contra homossexuais, mas também não aceito alguns comportamentos que ferem princípios”, explicou.
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