Evangelismo Pessoal - Onde Devemos Evangelizar?

Porque devemos evangelizar? Quando devemos evangelizar? Onde devemos evangelizar? Como devemos evangelizar? Quais os Resultados da evangelização? Essas são algumas perguntas que os crentes fazem a respeito do Evangelismo... E aqui no Blog Missões Adonai, Descobriremos as repostas para estas Perguntas.

Hoje esclareceremos essas questões a partir da pergunta: Onde Devemos Evangelizar? Já Estudamos Porque Devemos Evangelizar e também Como devemos Evangelizar e Hoje estudaremos sobre esta pergunta e nos Próximos dia falaremos sobre as outras Perguntas... Se você está interessado então não vamos mais perder tempo vamos descobrir o porquê devemos evangelizar...

Onde Devemos Evangelizar?

Nem em todos os locais podemos fazer cultos de pregação, mas ganhar almas individualmente, sim. Vejamos alguns locais onde isso pode suceder:

1. Nos Cultos

Os crentes ganhadores de almas devem ficar alerta nos cultos de pregação, especialmente quando estes chegam ao término. Há pecadores que, mesmo depois de convencidos pelo Espírito Santo, precisam de ajuda para fazer sua decisão. Muitos têm dúvidas, temores e dificuldades internas. Nessas horas, uma palavra de encorajamento da parte de Deus é decisiva. Há pessoas que nunca entraram num templo. Acham tudo estranho. Uma voz amiga vence tais barreiras. Quantos milhares de pecadores fizeram sua decisão porque alguém os conduziu à frente. Não convém insistir demais nem também forçar. Deixe o Espírito Santo dirigir as coisas. Muitas almas se extraviam por falta de uma palavra amiga, portanto, dê atenção pessoal a elas. Nos cultos ao ar livre, o trabalho pessoal com os circunstantes é valiosíssimo. Muitos frutos têm sido colhidos assim.

2. Nos Lares

O lar pode ser o nosso. Muitas vezes o campo de trabalho não é o interior do país nem o exterior, mas a nossa própria casa, isto é, pais, irmãos, filhos, parentes. Jesus disse que o campo é o mundo (Mt 13.38); ora, o mundo começa à nossa porta. Os crentes primitivos evangelizavam de casa em casa (Mc. 5.19; At 5.42; 20.20). Muitas grandes igrejas de hoje, começaram em casas particulares. O lar foi a primeira instituição divina, e Deus tem em mira a salvação de todos no lar (Gn 19.12; Êx 12.3; Js 6.23-25; Al 11.14; 16.31).

3. Em Público

Aqui, há muitos locais a considerar. O apóstolo Paulo pregou em praças (At 17.17). À beira de rios (At 16.13). Na parábola das bodas, o Senhor Jesus fez menção disso (Lc 14.21). Há pessoas de tal temperamento e formação; de tais superstições e preconceitos, que jamais entrarão num templo evangélico. Muitas vezes há também proibição. Tais pessoas só poderão ser atingidas pelo evangelismo pessoal em público. Evangelizar é ir ao encontro do povo. Jesus não disse: "Venha todo o povo ouvir a pregação do Evangelho", mas, "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura".

4. No trabalho (indústrias, profissões particulares, etc.)

Jesus chamou vários discípulos quando ocupados em seus trabalhos habituais (Mt 9.9; Mc 1.16-19). O grande evangelista D.L. Moody foi salvo quando trabalhava no interior duma sapataria. Há ocasiões em que a melhor maneira de falar de Jesus em .tais lugares é através da própria vida, vivendo diante dos patrões, empregados e colegas como um verdadeiro filho de Deus, deixando a luz brilhar nas trevas. Uma vida assim atrai os outros para Cristo. "A única Bíblia que muitas pessoas lêem é a vida de um crente" (D.V. Hurst). É como se fosse o "Evangelho Segundo Fulano de Tal".

É preciso prudência para falar nos locais acima mencionados, de modo que não haja violação de rotinas, quebra de instruções, etc. A hora de almoço e. o tempo de descanso podem ser as ocasiões apropriadas. Não é preciso um sermão. Muita gente pode ser alcançada em público: barbeiros, ascensoristas, engraxates, comerciantes, comerciários, empregados em geral, balconistas etc. O irmão R.A. Torrey dava cinco características de uma boa oportunidade em público. Ei-las:

- Quando a pessoa está só
- Quando desocupada
- Quando de bom humor
- Quando comunicativa
- Quando em atitude séria.

5. Nos transportes em geral (trens, navios, aviões, ônibus, etc.).

Em viagem, normalmente as pessoas estão dispostas: gostam de conversar e ler. Outras ficam apreensivas. O transporte em que viajamos diariamente pode ser o meio de ganharmos muitas almas para o reino de Deus. Peça, irmão, ardentemente ao Senhor que o dirija a falar aos pecadores. Às vezes, quando não é possível falar, podemos entregar um folheto apropriado. (Quanto a isto, estudaremos mais adiante.)

6. Nas instituições públicas (hospitais, prisões, abrigos, penitenciárias, institutos, etc.).

Aqui, a primeira providência é obter a devida permissão para o serviço que se pretende fazer. É um ato nobre e cristão levar alegria e prazer aos internos de tais instituições. Muitos deles, dali não voltarão mais ao convívio dos seus. A única oportunidade que terão de ouvir o Evangelho será pelo testemunho pessoal, pelo rádio ou pela página impressa. "Estando enfermo e na prisão, não me visitaste" (Mt 25.43).

Paulo ganhou o carcereiro dentro da prisão (At 16.23,24). Há pessoas que em são estado de saúde e em plena liberdade, jamais ouviriam o Evangelho, mas nas instituições de internamento podem ouvir de boa mente. O campo é vasto nas organizações deste tipo. Milhares têm aceitado Cristo nas prisões, sanatórios, abrigos, etc. Outros estão a espera que alguém lhes leve a mensagem da salvação. (Lede Hb 13.3.)

7. Aproveitando as ocasiões

Pessoas atingidas por infortúnios, desgraças, catástrofes, etc, ouvindo do poder salvador de Cristo, poderão render-se a Ele. Quando uma pessoa acha-se no centro de tais acontecimentos, esvaem-se-lhe a vaidade, o egoísmo, os pontos de vista, os preconceitos, etc. Numa situação assim, o Evangelho deve ser indicado como a felicidade eterna.

Há pessoas que em situações normais não dão qualquer importância ao assunto da salvação, mas atingidas pela adversidade, tornam-se receptivas. Muitos têm sido salvos em tais circunstâncias. Por exemplo: ali está um homem morrendo sem salvação. Ele treme ao enfrentar a eternidade sem Deus. Em tais momentos o testemunho de Jesus pode ser vital e decisivo. Quantos já estão na glória, tendo sido salvos nos últimos momentos de vida? O mal feitor ao lado de Cristo, foi salvo assim (Lc 23.42,43). Momentos de decisões importantes também são ocasiões próprias para se falar de Jesus.

Raiylson de Oliveira
Baseado no livro: A Pratica do Evangelismo Pessoal
Autor: Pastor Antônio Gilberto

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