Para muitos cristãos do ocidente a perseguição religiosa na China é coisa do passado, mas o fato é que nas áreas rurais e mesmo em algumas regiões das grandes metrópoles como Pequim, milhares de cristãos ainda se reúnem secretamente em igrejas domesticas
O incidente aconteceu por volta das 10 horas da noite, no dia 18 de março em uma igreja doméstica na região agrícola de Aral Shehri, uma divisão de produção e construção de indústrias em Aksu.
A igreja doméstica, que funcionava há quase 20 anos na região, foi descoberta e mais de 70 cristãos junto com o pastor He Enjun foram surpreendidos por mais de 10 oficiais de polícia e agentes da Agência de Proteção a Segurança Doméstica.
Os oficiais disseram que a reunião não foi oficializada junto ao Estado e por isso era ilegal. Eles ordenaram que o culto se encerasse naquele exato momento. Após forçarem cada um dos cristãos a serem fotografados, eles levaram cada um deles até a delegacia para serem interrogados. Nenhum deles foi liberado durante dois dias.
A polícia também confiscou Bíblias, hinários, computadores, DVDs de educação cristã e outros materiais, mas eles se recusaram a registrar todos os itens confiscaram da igreja, o que de acordo com as leis do país, é ilegal.
O pastor e sua esposa, que eram os anfitriões da Igreja que se reunia secretamente, foram chamados para responderem a mais perguntas na segunda-feira à noite. Eles foram ameaçados pela polícia que ordenou que parassem de se reunir.
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Fonte: China Aid
Via: Portas Abertas
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